...E RENOVAREIS A FACE DA TERRA
Um poema
dedicado ao Divino Espírito Santo de Deus
Dando mil
graças pelo INVERNO.
Uma rã de
bananeira
Se instalou
no meu quintal
E trouxe
umas cinco cuias
Junto com
seu arsenal
Quando é de
tardezinha
Ela raspa
uma “cuinha”
E nada disso
é moderno
Porque
castigo não teme;
Enquanto
isso a FUNCEME
Vive
agourando o inverno.
Eu mando
para o inferno
Todo e
qualquer cientista
Que zomba da
Natureza
E se julga
“futurista”
Louva a
“Baal” por pirraça,
Manga, xinga
e acha graça
Mesmo sem
tomar “fubúia”
Quem zomba
do Espírito Santo
Não deve
botar quebranto
Num bom
inverno. ALELUIA!
Quando uma
rã raspa a cuia
É inverno
com certeza
Muita chuva
nos roçados
Muita
fartura e beleza
Já tem açude
sangrando
Tem
sertanejo voltando
Formiga já
criou asa
Com a bênção
do Padre Eterno
Teremos um
bom inverno,
Quem é de
Deus não se atrasa.
O João de
barro fez casa
Voltada para
o poente
E a barra
desse natal
Surgiu
linda, no nascente.
O inverno é
um tesouro
Eu detesto
mau agouro
Minha alma
chora e treme
Silente faz
orações
Quando
escuta as previsões
Funestas da
tal FUNCEME.
O bom
pescador não teme
As
profundezas do mar
E quem louva
a NATUREZA
A terra é
quem vai herdar.
Peço, não me
levem a mal,
Porém as
Pedras de Sal
Da nossa Santa Luzia
Dia 13 de
dezembro,
Diziam, se
bem lembro,
Que nesse
ano CHOVIA.
Arievaldo Vianna
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